Pessoal,
Em toda prova que envolva economia brasileira é praticamente certo de que caia uma questão à respeito do 2º PND, para quem está um pouco fora do assunto segue um link de um artigo que escrevi http://luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/postando-um-trabalho-que-fiz-sobre-o-2.html
Agora o que gera muita confusão é sobre o PND, temos que lembrar que apesar de Reis Velloso ter elaborado na época o I PND o até então todo poderoso Delfim Netto descartou tudo e por isso o plano é considerado sim o segundo sem ter tido um primeiro PND
A casca de banana que algumas bancas jogam para gente quando usam a sigla PND, se refere ao Plano Nacional de Desestatização implementado no governo Collor praticamente 20 anos após o 2º PND, que foi o pontapé incial do processo brasileiro de privatizações. As empresas do setor de siderurgia as primeiras a serem privatizadas.
Este blog visa o compartilhamento do conhecimento, meu objeto de estudo concursos públicos voltados para a área de ciencias econômicas. Os tópicos podem variar desde os assuntos estudados diariamente, assim como resolução de questões de concursos anteriores e videos explicativos. Comentários serão muito bem vindos. A utilização do conteúdo do blog é livre desde que mencionada a fonte.
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terça-feira, 18 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Lei Orçamentária Anual - LOA
É editada para cada exercício fiscal, que coincide com o ano civil.
Conforme o parágrafo 5º do art. 165 da constituição federal,
compreenderá três partes:
Orçamento fiscal – referente aos poderes da união, fundos, órgãos e
entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e
mantidas pelo poder publico;
Orçamento da seguridade social – abrangendo todas as entidades e órgãos
a ela vinculados, da administração direta e indireta bem como os fundos e
fundações instituídas e mantidas pelo poder público, destinados a segurar os
direitos relativos: à saúde, à previdência e à assistência social.
Orçamento de investimentos das estatais – empresas em que a União direta
ou indiretamente detenha maioria do capital social com direito a voto.
O orçamento fiscal e o orçamento de investimentos, compatibilizados com
o plano plurianual, terão entre suas funções a de reduzir desigualdades
inter-regionais, segundo critério populacional.
Não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da
despesa, mas poderá conter a autorização para abertura de créditos
suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação
de receita, nos termos da lei.
O projeto de lei orçamentária deve ser enviado ao congresso nacional até
31 de agosto de cada ano, e devolvido para sanção até 15 de dezembro.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Lei de diretrizes orçamentárias - LDO
É expedida anualmente e com validade apenas para um exercício.
Compreende as metas e prioridades da administração pública federal,
incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente,
orientará a elaboração da lei orçamentária anual (LOA) disporá sobre as
alterações da legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das
agencias financeiras de fomento. Estabelece, assim, de forma antecipada, as
diretrizes, as prioridade de gastos, e as normas e os parâmetros que devem
orientar a elaboração do projeto de lei orçamentária para o exercício seguinte.
A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de
cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de careiras, bem como a
admissão ou contratação de pessoal, a qualquer titulo, pelos órgãos e entidades
da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas
pelo poder publico, só poderão ser feitas: I – se houver previa dotação
orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos
acréscimos dela decorrentes; II – se houver autorização específica na lei de
diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas publicas e as sociedades de
economia mista.
A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de
lei de diretrizes orçamentárias.
Projeto deve ser encaminhado pelo executivo ao congresso nacional até 15
de abril de cada ano devendo ser devolvido para sanção até 30 de junho.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Plano Plurianual - PPA
É editado a cada quatro anos com vigência até o final do primeiro
exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, conforme determina o art.
35 § 2º e inciso I do ato das disposições constitucionais transitórias.
Tem por objetivo estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes,
objetivos e metas da administração publica federal para as despesas de capital
e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração
continuada.
Apresenta, além do valor das despesas de capital (investimentos em
escolas, estradas etc.), as metas físicas por tipo de programa e ação, lista as
despesas de duração continuada e condiciona toda a programação do orçamento ao
planejamento de longo prazo.
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro
poderá ser iniciado sem previa inclusão no plano plurianual, ou sem lei que
autorize a sua inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.
Projeto deve ser encaminhado pelo executivo ao congresso nacional até 31
de agosto do primeiro ano de cada mandato presidencial e deve ser devolvido
para sanção até 15 de dezembro.
Nota; o PPA só começa a entrar em vigor definitivamente a partir do 2 ano de mandato.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Conteúdo de Inglês
Visto que muitos concursos para nossa carreira de economista cobram questões de inglês, resolvi colocar um pequeno conteúdo mas que no meu ver de suma importância. Segue abaixo uma lista de conjunções e seus respectivos significados.
Conjunções adversativas
But – mas
However – entretanto
nevertheless – não obstante, mesmo assim
Consecutivas ou conclusivas
so – então, por isso
therefore – portanto
thus – por isso, assim
consequently – consequentemente
then – então
hence – daí, logo
Concessivas
Although – embora
Even though – muito embora
in spite of – apesar de
Conjunções de Acréscimos
besides – além disso
moreover – além do mais
furthermore – além disso, ademais
Explicativas
because – porque
as – como
since – desde
for – pois, visto que
terça-feira, 19 de junho de 2012
Diagrama de Swan - Equilíbrio Externo X Equilíbiro Interno
Trata-se de um modelo econômico concebido em 1955 pelo economista australiano Trevor Swan, o modelo consiste em representar o dilema entre o equilíbrio externo e interno de uma economia.
No eixo do X temos a quantidade da absorção (C + I + G) e no eixo do Y temos a taxa real de cambio (e).
A linha de equilíbrio interno EI é negativamente inclinada, ou seja, apresenta uma relação inversa entre as variáveis. Pontos acima desta linha irão representar pressões inflacionárias, enquanto pontos abaixo representarão desemprego e deflação. Nesse caso aumentos do dispendio induzem pressões inflacionárias, que devem ser compensados pela redução da taxa de cambio que estimula as importações alviando as pressões inflacionárias.
A linha de equilíbrio externo EE é positivamente inclinada, ou seja, apresenta uma relação inversa entre as variáveis. Pontos acima desta linha representarão um superávit em transações correntes enquanto pontos abaixo um déficit em transações correntes. Aumentos na renda agregada Y e por consequência aumento de A, aumentarão a propensão marginal à importar gerando um déficit em transações correntes, aumentando a demanda por moeda estrangeira, fazendo com que a taxa real de cambio a fim de controlar o déficit.
Temos então o gráfico do nosso modelo divido em quatro quadrantes que representam:
I - inflação e superávit
II - inflação e déficit
III - deflação, desemprego e déficit
IV - desemprego, superávit, deflação
Recentemente num artigo publicado na folha de são paulo, Paul Krugman fala à respeito da política de controle de preços chinesa e utiliza o diagrama para exemplificar a questão. De acordo com Krugman os EUA estariam no III do nosso diagrama enquanto a China no quadrante I
http://blogs.estadao.com.br/paul-krugman/tag/diagrama-de-swan/
II - inflação e déficit
III - deflação, desemprego e déficit
IV - desemprego, superávit, deflação
Recentemente num artigo publicado na folha de são paulo, Paul Krugman fala à respeito da política de controle de preços chinesa e utiliza o diagrama para exemplificar a questão. De acordo com Krugman os EUA estariam no III do nosso diagrama enquanto a China no quadrante I
http://blogs.estadao.com.br/paul-krugman/tag/diagrama-de-swan/
sábado, 2 de junho de 2012
Equilíbrio no Balanço de pagamentos - cambio livre
Para correção de um desequilíbrio no balanço de pagamentos (vale lembrar que assim como o déficit o superávit no BP também é um desequilíbrio) supondo uma economia com cambio livre as forças de mercado farão um autoajuste sem a necessidade de um intervenção governamental.
1 - Superávit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o exportadores trazem cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se valorize desestimulando essas importações corrigindo o superávit
Superávit - aumento das divisas - aumento da procura da moeda nacional - valorização do cambio - queda nas exportações - diminuição do superávit
Superávit - aumento das divisas - aumento da procura da moeda nacional - valorização do cambio - queda nas exportações - diminuição do superávit
2 - Déficit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o importadores demandam cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se desvalorize desestimulando essas exportações corrigindo o déficit
déficit - diminuição das divisas - diminuição da procura da moeda nacional - desvalorização do cambio - queda nas importações - diminuição do déficit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o importadores demandam cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se desvalorize desestimulando essas exportações corrigindo o déficit
déficit - diminuição das divisas - diminuição da procura da moeda nacional - desvalorização do cambio - queda nas importações - diminuição do déficit
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Figuras de linguagem - parte 3
Um assunto que tem sido abordado em diversos concursos públicos e quando aparecem vem como uma verdadeira casca de banana. Por isso decidi colocar um pequeno resumo do assunto:
De todas as figuras de linguagem as de pensamento são as mais recorrentes nos concursos!
FIGURAS DE PENSAMENTO
4.Prosopopéia ou personificação
5.Gradação
6.Eufemismo
Ocorre o eufemismo quando, no lugar das palavras próprias, empregamos outras com a finalidade de atenuar ou evitar a expressão direta de uma idéia desagradável ou grosseira.
7.Ironia
É o emprego de palavras que, na frase, têm o sentido oposto ao que querem dizer. A ironia é geralmente usada com sentido sarcástico.
De todas as figuras de linguagem as de pensamento são as mais recorrentes nos concursos!
FIGURAS DE PENSAMENTO
1.Antítese
Consiste em realçar uma idéia pela aproximação de palavras de sentidos opostos.
Ex.: "Morre! tu viverás nas estradas que abristes!" (Olavo Bilac)
Ex.: "Morre! tu viverás nas estradas que abristes!" (Olavo Bilac)
2.Hipérbole
Ocorre a hipérbole quando, para realçar uma idéia, exageramos na sua representação.
Ex.: Está muito calor. Os jogadores estão morrendo de sede no campo.
Ex.: Está muito calor. Os jogadores estão morrendo de sede no campo.
3.Apóstrofe
Consiste na interrupção do texto para se chamar a atenção de alguém ou de coisas personificadas. Sintaticamente, a apóstrofe corresponde ao vocativo.
Consiste na interrupção do texto para se chamar a atenção de alguém ou de coisas personificadas. Sintaticamente, a apóstrofe corresponde ao vocativo.
Ex.: "Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade." (Vinícius de Moraes)
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade." (Vinícius de Moraes)
4.Prosopopéia ou personificação
Consiste em atribuir características humanas ou em dar vida e ação a seres inanimados ou irracionais.
Ex.: As ondas do mar gemem na praia deserta.
Ex.: As ondas do mar gemem na praia deserta.
5.Gradação
Ocorre a gradação quando organizamos uma sequência de palavras ou frases que exprimem a intensificação progressiva de um idéia.
Ex.: "Eu era pobre. Era subalterno. Era nada." (Monteiro Lobato)
Ex.: "Eu era pobre. Era subalterno. Era nada." (Monteiro Lobato)
6.Eufemismo
Ocorre o eufemismo quando, no lugar das palavras próprias, empregamos outras com a finalidade de atenuar ou evitar a expressão direta de uma idéia desagradável ou grosseira.
Ex.: Depois de muito sofrimento, ele entregou a alma a Deus.
7.Ironia
É o emprego de palavras que, na frase, têm o sentido oposto ao que querem dizer. A ironia é geralmente usada com sentido sarcástico.
Ex.: Quem foi o inteligente que usou o computador e apagou o que estava gravado?
Figuras de linguagem - parte 2
Um assunto que tem sido abordado em diversos concursos públicos e quando aparecem vem como uma verdadeira casca de banana. Por isso decidi colocar um pequeno resumo do assunto:
FIGURAS DE PALAVRAS
1.Metáfora
Consiste em atribuir a uma palavra características de outra função de uma analogia estabelecida de forma subjetiva.
Ex.: "Meu verso é sangue" (Manuel Bandeira)
2.Catacrese
Consiste em transferir a uma palavra o sentido próprio de outra, utilizando-se formas já incorporadas aos usos da língua. Se a metáfora surpreende pela originalidade de associação de idéias, o mesmo não acontece com a catacrese, que já não chama atenção por ser tão repetidamente usada.
Ex.: Ele embarcou no trem das onze.
FIGURAS DE PALAVRAS
1.Metáfora
Consiste em atribuir a uma palavra características de outra função de uma analogia estabelecida de forma subjetiva.
Ex.: "Meu verso é sangue" (Manuel Bandeira)
2.Catacrese
Consiste em transferir a uma palavra o sentido próprio de outra, utilizando-se formas já incorporadas aos usos da língua. Se a metáfora surpreende pela originalidade de associação de idéias, o mesmo não acontece com a catacrese, que já não chama atenção por ser tão repetidamente usada.
Ex.: Ele embarcou no trem das onze.
Observe que, originalmente, embarcar pressupõe barco e não trem.
3.Metonímia
Consiste no emprego de uma palavra por outra com a qual ela se relaciona.
Ex.: Gosto de ler Jorge Amado
Ex.: Gosto de ler Jorge Amado
4.Autonomásia
Ocorre quando substituímos um nome próprio pela qualidade ou característica que o distingue.
Ex.: O poeta dos Escravos é baiano.
Observe que no exemplo acima poeta dos escravos substitui Castro Alves, poeta baiano que se distinguiu por escrever em defesa dos escravos.
Ocorre quando substituímos um nome próprio pela qualidade ou característica que o distingue.
Ex.: O poeta dos Escravos é baiano.
Observe que no exemplo acima poeta dos escravos substitui Castro Alves, poeta baiano que se distinguiu por escrever em defesa dos escravos.
Figuras de linguagem - parte 1
Um assunto que tem sido abordado em diversos concursos públicos e quando aparecem vem como uma verdadeira casca de banana. Por isso decidi colocar um pequeno resumo do assunto:
FIGURAS DE SINTAXE OU DE CONSTRUÇÃO DE FRASES
1. Elipse
Consiste na omissão de um termo que,
no entanto, pode ser facilmente identificado na frase.
Ex:
Sobre a mesa, garrafas vazias (elipse do verbo haver)
2. Zeugma
É um tipo específico de elipse que consiste na
omissão de um ou mais termos anteriormente citados.
Ex:
O dia estava frio; o vento, cortante. (omitiu-se a forma verbal “estava”)
3. Silepse
Ocorre
a silepse quando a concordância (de gênero, número ou pessoa) é feita com
termos ou idéias subentendidos na frase e não claramente expressos.
Exs:
a)
Vossa Excelência parece extremamente cansado. (silepse de gênero)
O adjetivo “cansado” concordou não
com o pronome e tratamento, de forma feminina, mas com a pessoa a quem se
referia.
b)
A multidão foi tomada de pavor, gritavam e choravam desesperadamente. (silepse
de número)
Os verbos grifados estão concordando
com a idéia de plural que a palavra “multidão” sugere.
c)
Todos do grupo estávamos presente. (silepse de pessoa)
Essa frase levaria o verbo
normalmente para a 3ª pessoa, mas a concordência foi feita com a 1ª, indicando
que a pessoa que fala está incluída na expressão “todos do grupo”.
Veja um exemplo de silepse de
número:
4. Pleonasmo
Ocorre o pleonasmo quando, para
reforçar uma idéia, utilizamos palavras redundantes.
Ex:
Ele vive uma vida bem difícil.
Observação:
Devem ser evitados os pleonasmos
viciosos, que não tem valor de reforço, sendo antes fruto do desconhecimento do
sentido das palavras, como, por exemplo: subir para cima; monopólio exclusivo;
entrar para dentro etc.
5. Polissíndeto
Consiste na repetição enfática do
conectivo( geralmente, o e).
Ex:
A pobre chorava, e gritava, e lamentava, e se desesperava...
6. Assíndeto
Ocorre o assíndeto quando certas
orações ou palavras, que poderiam vir ligadas pelo conectivo, aparecem apenas
justapostas.
Ex:
Vim, vi, venci.
7. Anacoluto
Consiste na quebra da estrutura sintática da oração. O tipo de anacoluto mais comum é aquele no qual parece que um termo vai ser o sujeito da oração, mas a construção se modifica e ele acaba sem função sintática. Essa figura é usada geralmente para pôr em, relevo
a idéia que consideramos mais importante, destacando-a do resto.
Ex:
“Eu, que era branca e linda, eis-me medonha e escura.” (M. Bandeira)
Observe
que serve o pronome “eu”, enunciado no início, não se liga sintaticamente à
oração “eis-me medonha e escura”.
8. Anáfora
Ocorre a Anáfora quando se repete
uma palavra ou segmento do texto com o objetivo de enfatizar uma idéia. É uma
figura de contrução muito usada em poesia. Ex.:
Ex.: “Tende piedade, Senhor, de todas as mulheres
Que ninguém mais merece tanto amor e amizade
Que ninguém mais deseja tanto poesia e sinceridade
Que ninguém mais precisa tanto de alegria e serenidade.”(Vinícius de Moraes)
9. Aliteração
Consiste na repetição de fonemas consonantais idênticos ou semelhantes.
Ex.: "Ó velho vento saudoso,
Velho vento compassivo
Ó ser vulcânico e vivo,
Taciturno e tormentoso!" (Cruz e Souza)
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Notícia importante
Podemos agora contar com o fim dos concursos que só existem para arrecadar dinheiro das nossas inscrições!
http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2012/05/comissao-do-senado-aprova-proibicao-concurso-para-cadastro.html
http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2012/05/comissao-do-senado-aprova-proibicao-concurso-para-cadastro.html
terça-feira, 29 de maio de 2012
Dica sobre sistema SAC
Estive hoje resolvendo umas questões de matemática financeira da banca cesgranrio e notei a repetição do assunto: calculo do valor da primeira prestação num financiamento utilizando-se o sistema de amortização SAC.
Devemos lembrar que nesse sistema de amortização a primeira prestação é mais alta que as subsequentes conforme já citado no link - http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/diferenca-entre-os-diferentes-sistemas.html, o cálculo da primeira parcela se dá da seguinte forma:
Prestação = amortização + juros
amortização = saldo devedor / número de parcelas e o juros = saldo devedor - i
segue abaixo um exemplo de um financiamento de R$100.000,00 em 5 meses à uma taxa de juros de 5% a.m
Devemos lembrar que nesse sistema de amortização a primeira prestação é mais alta que as subsequentes conforme já citado no link - http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/diferenca-entre-os-diferentes-sistemas.html, o cálculo da primeira parcela se dá da seguinte forma:
Prestação = amortização + juros
amortização = saldo devedor / número de parcelas e o juros = saldo devedor - i
segue abaixo um exemplo de um financiamento de R$100.000,00 em 5 meses à uma taxa de juros de 5% a.m
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Ajuda extremamente necessária!!!
Que eu sempre gostei de ler as notícias do portal exame na minha época de operador de bolsa era um fato, agora "descobri" e estou compartilhando aqui no meu blog o "GUIA DO CONCURSO PÚBLICO". Nada mais é do que uma parte do portal exame exclusivamente dedicado à esclarecer dúvidas e funcionar como um farol na escuridão que é esse universo de concursos.
http://exame.abril.com.br/carreira/guia-do-concurso-publico/
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