visto que alguns usuarios encontraram problemas com o server anterior que eu estava usando o 4shared, troquei todos os arquivos para o uploaded
http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/06/questao-33-liquigas-economista-junior.html
http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/questao-41-br-distribuidora-2012.html
http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/questao-34-prova-economista-junior-br.html
http://www.luiscfcorreia.blogspot.com.br/2012/05/segue-abaixo-resposta-do-exercicio-10.html
Este blog visa o compartilhamento do conhecimento, meu objeto de estudo concursos públicos voltados para a área de ciencias econômicas. Os tópicos podem variar desde os assuntos estudados diariamente, assim como resolução de questões de concursos anteriores e videos explicativos. Comentários serão muito bem vindos. A utilização do conteúdo do blog é livre desde que mencionada a fonte.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Insulto do governo brasileiro aos investidores e poupadores nacionais
Hoje li um artigo da colunista Thais Heredia no
portal G1 http://g1.globo.com/platb/thaisheredia/2012/06/06/brasil-precisa-parar-de-insultar-investidores-estrangeiros-diz-economista-de-fundo-ingles/, o artigo trata dos possíveis
insultos que o governo brasileiro tem feito aos investidores estrangeiros.
Concordo com todas as críticas feitas no artigo, porém considero que a situação
seja ainda pior, pois o governo vem durante anos insultando os investidores e
poupadores domésticos.
Nossos níveis de investimento estrangeiro são ínfimos
se comparados aos países do BRIC, isso se torna extremamente necessário para diminuição
do “custo-brasil” que faz com que o
nosso parque industrial não seja nem um pouco competitivo.
É bastante óbvio que o investimento seja ele
estrangeiro ou doméstico é o fator fundamental para o crescimento econômico e
desenvolvimento de um país, mas às vezes nos esquecemos de que para que haja
investimento temos que ter poupança. Quando digo que o governo brasileiro
insulta os poupadores e investidores domésticos; é por causa dos altíssimos
juros (que mesmo com a redução da SELIC ainda temos a 2º maior taxa de juros
reais do mundo) que desestimulam os investidores a investir no setor produtivo.
E quando digo que os poupadores domésticos são
insultados é por causa das altas taxas de imposto de renda cobradas sobre
investimentos, visto que a poupança principal investimento das famílias
brasileiras é isento de cobrança, mas os recursos são destinados ao
financiamento habitacional que apesar do enorme déficit habitacional brasileiro
setores de infraestrutura são extremamente carentes de investimentos.
É um absurdo essa situação! O trabalhador
brasileiro que trabalha mais de três meses para pagar somente seus impostos,
quando consegue fazer suas economias após um trabalho árduo vê os seus míseros
rendimentos serem tributados logo de cara em 22,5%[1],
qual estímulo que essa massa de trabalhadores tem a não ser a esperança de que
tudo vai mudar porque o Brasil é o país do futuro.
Temos que pensar e agir agora para realmente nos
tornar o país do futuro, precisamos de políticas de estimulo à poupança através
de campanhas educativas a fim de esclarecer quais são as melhores alternativas
de investimento e a desoneração do pequeno investidor com o intuito de formar poupança
interna para investimentos em infraestrutura para aumentar a competitividade do
setor industrial brasileiro. Necessitamos e muito dos investimentos
estrangeiros, não podemos de maneira alguma nos fechar para o mundo o comércio
internacional como descrito por diversos autores “é uma via de mão dupla” temos
cada vez mais que difundir as tecnologias produzidas no exterior e cada vez
mais produzirmos a nossa tecnologia.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Concurso público do CORECON
Concurso autorizado para fiscal da profissão de economista do CORECON-RJ
Edital:
https://www.iades.com.br/inscricao/ProcessoSeletivo.aspx?id=a3928b
Edital:
https://www.iades.com.br/inscricao/ProcessoSeletivo.aspx?id=a3928b
sábado, 2 de junho de 2012
Equilíbrio no Balanço de pagamentos - cambio livre
Para correção de um desequilíbrio no balanço de pagamentos (vale lembrar que assim como o déficit o superávit no BP também é um desequilíbrio) supondo uma economia com cambio livre as forças de mercado farão um autoajuste sem a necessidade de um intervenção governamental.
1 - Superávit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o exportadores trazem cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se valorize desestimulando essas importações corrigindo o superávit
Superávit - aumento das divisas - aumento da procura da moeda nacional - valorização do cambio - queda nas exportações - diminuição do superávit
Superávit - aumento das divisas - aumento da procura da moeda nacional - valorização do cambio - queda nas exportações - diminuição do superávit
2 - Déficit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o importadores demandam cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se desvalorize desestimulando essas exportações corrigindo o déficit
déficit - diminuição das divisas - diminuição da procura da moeda nacional - desvalorização do cambio - queda nas importações - diminuição do déficit
Um superávit no balanço de pagamentos gera pressões sobre o cambio no sentido que o importadores demandam cada vez mais divisas para a economia aumentando que precisam ser trocadas por moeda nacional, fazendo com que o preço da mesma no mercado de cambio se desvalorize desestimulando essas exportações corrigindo o déficit
déficit - diminuição das divisas - diminuição da procura da moeda nacional - desvalorização do cambio - queda nas importações - diminuição do déficit
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Questão 33 - Liquigás Economista Júnior 2012
Uma empresa que maximiza lucros dobrou seu volume de produção, tendo, para isso, comprado e usado quantidades três vezes maiores dos fatores de produção, adquiridos no mercado a preços constantes. Suponha a inexistência de outros custos além do custo de compra dos fatores de produção.
Ao dobrar a produção, a empresa terá seu custo:
(A) total médio diminuído(B) total médio aumentado
(C) variável diminuído
(D) marginal inalterado
(E) variável médio diminuído
Resposta
http://uploaded.to/file/gv0xcvjt
Questão 22 - Prova Economista Júnior - Liquigás 2012
Uma empresa maximizadora de lucros vende seu produto no mercado em condições de competição perfeita. Em equilíbrio, a empresa produz e vende 100 unidades por período, obtendo uma receita total de R$ 10.000,00 por período. Nesse nível de produção, o custo marginal da empresa, em reais, é de:
(A) 1,00(B) 10,00
(C) 100,00
(D) 1.000,00
(E) 10.000,00
Resposta
http://uploaded.to/file/x15lx5xz
Simulado de economia
Pessoal segue o link para um simulado da prova economia para o instituto barão do rio branco.
Todos nós concurseiros ou não bem sabemos se tratar de uma prova extremamente complexa.
Boa Sorte
http://www.scribd.com/talita_abrantes/d/79377932-Instituto-Rio-Branco-parte3
Todos nós concurseiros ou não bem sabemos se tratar de uma prova extremamente complexa.
Boa Sorte
http://www.scribd.com/talita_abrantes/d/79377932-Instituto-Rio-Branco-parte3
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